BIBLIOTECA DIGITAL

Título: Memória contra utopia: Branco sai, preto fica (MESQUITA, 2021).

Resumo: Em nossa leitura de Branco sai preto fica (2014), convocamos a noção de “regime de historicidade” (HARTOG, 2013) para compreender como, em sua articulação de passado, presente e futuro, o segundo longa-metragem de Adirley Queirós não apenas compõe de maneira intrigante testemunho e cinema de ficção científica, como confronta o futurismo que norteou o projeto e a construção de Brasília.

Palavra-chave: Testemunho; ficção científica; historicidade.

MESQUITA, Cláudia. Memória contra utopia: Branco sai, preto fica. Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2021.

Baixar PDF

<-- Voltar

©2024 Museu Virtual de Ceilândia. Desenvolvido por: proconsulti.com.br